Instituto Nangetu: Depoimento do cineasta Joel Zito de Araújo sobre c...
Depoimento do cineasta Joel Zito de Araújo sobre cinema negro, circuação de filmes brasileiros e cineclubes nos terreiros, ele fala para Arthur Leandro, Diretor Norte do CNC (2010-12), e coordenador do Projeto Azuelar/ Cineclube Nangetu, e um dos coordenadores do GT de Comunidades Tradicionais da PARACINE que agita a Rede de Cineclubes nos Terreiros da zona Metropolitana de Belém. Gravado em São Luís do Maranhão em 30 de novembro de 2011 - durante a I Oficina de Construção de Políticas Públicas para povos Tradicionais de Terreiros, promovida pelo Ministério da Cultura/ Secretaria da Cidadania Cultural.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Depoimento do cineasta Joel Zito de Araújo sobre c...
Instituto Nangetu: Depoimento do cineasta Joel Zito de Araújo sobre c...
Depoimento do cineasta Joel Zito de Araújo sobre cinema negro, circuação de filmes brasileiros e cineclubes nos terreiros, ele fala para Arthur Leandro, Diretor Norte do CNC (2010-12), e coordenador do Projeto Azuelar/ Cineclube Nangetu, e um dos coordenadores do GT de Comunidades Tradicionais da PARACINE que agita a Rede de Cineclubes nos Terreiros da zona Metropolitana de Belém. Gravado em São Luís do Maranhão em 30 de novembro de 2011 - durante a I Oficina de Construção de Políticas Públicas para povos Tradicionais de Terreiros, promovida pelo Ministério da Cultura/ Secretaria da Cidadania Cultural.
Depoimento do cineasta Joel Zito de Araújo sobre cinema negro, circuação de filmes brasileiros e cineclubes nos terreiros, ele fala para Arthur Leandro, Diretor Norte do CNC (2010-12), e coordenador do Projeto Azuelar/ Cineclube Nangetu, e um dos coordenadores do GT de Comunidades Tradicionais da PARACINE que agita a Rede de Cineclubes nos Terreiros da zona Metropolitana de Belém. Gravado em São Luís do Maranhão em 30 de novembro de 2011 - durante a I Oficina de Construção de Políticas Públicas para povos Tradicionais de Terreiros, promovida pelo Ministério da Cultura/ Secretaria da Cidadania Cultural.
Depoimento da liderança do Ilê Axé Yemanjá Omi Olo...
Instituto Nangetu: Depoimento da liderança do Ilê Axé Yemanjá Omi Olo...:
Depoimento da liderança do Ilê Axé Yemanjá Omi Olodo, de Porto Alegre, sobre cineclubes nos terreiros, ela fala para Arthur Leandro, Diretor Norte do CNC (2010-12), e coordenador do Projeto Azuelar/ Cineclube Nangetu, e um dos coordenadores do GT de Comunidades Tradicionais da PARACINE que agita a Rede de Cineclubes nos Terreiros da zona Metropolitana de Belém.
Gravado em São Luís do Maranhão em 30 de novembro de 2011 - durante a I Oficina de Construção de Políticas Públicas para povos Tradicionais de Terreiros, promovida pelo Ministério da Cultura/ Secretaria da Cidadania Cultural.
Depoimento da liderança do Ilê Axé Yemanjá Omi Olodo, de Porto Alegre, sobre cineclubes nos terreiros, ela fala para Arthur Leandro, Diretor Norte do CNC (2010-12), e coordenador do Projeto Azuelar/ Cineclube Nangetu, e um dos coordenadores do GT de Comunidades Tradicionais da PARACINE que agita a Rede de Cineclubes nos Terreiros da zona Metropolitana de Belém.
Gravado em São Luís do Maranhão em 30 de novembro de 2011 - durante a I Oficina de Construção de Políticas Públicas para povos Tradicionais de Terreiros, promovida pelo Ministério da Cultura/ Secretaria da Cidadania Cultural.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Eleita a diretoria Executiva da PARACINE para o biênio 2011-13,
Coordenador Geral - Maicon Meireles. Labirinto Cinema Clube
Coordenador Administrativo - Francisco Weyl. Cineclube Amazonas D'Ouro
Coordenador Financeiro Carlos Alessander - Cineclube Cavaleiros da damaCoordenador de Comunicação - Ivan Oliveira - Cineclube AGAM
Coordenadora de Integração Regional - Adriane Gama - Cineclube Primeria estação
Coordenador de Projetos - Mateus Moura - Cineclube da APJCC
Coordenador de Educação e Formação - Kid Quaresma - Cineclube Insular.
Conselho Fiscal
Hélio Amorim - Cincelube Boca da Mata
Arthur Leandro - Cineclube Nangetu
Afonso Galindo - Cineclube da Memória
Propostas aprovadas na II JOPACINE, Paraupebas/PA.
Propostas aprovadas na II JOPACINE
Referendar todas os debates e propostas aprovadas em todos os DIALOGOS CINECLUBISTAS realizados após a primeira Jopacine e anteriores a presente Jornada/
Referendar as propostas aprovadas pelo CONSELHO NACIONAL DE CINECLUBES na jornada nacional de Moreno, Pernambuco, com a ressalva da necessidade urgente de que a Historia do cineclubismo no PARA seja reconhecida em todos os documentos produzidos e apoiados pelo CNC/
Insercao nos anais da II JOPACINE da CARTA DEL TABOR/
Repudio a Camara Municipal de Redencao, na pessoa do seu presidente, o Vereador Joao Lucio, por ter promovido a censura, impedido a continuidade da acao do Cineclube Boca da Mata – Cine + Cultura e se recusado a fornecer documentos publicos a comunidade/
Realizacao na primeira quinzena de marco/2012 de tres seminarios simultaneos pro-FAAL, Forum Audiovisual Amazonia Legal, nas regioes do Tapajos, Carajas e metropolitana (Belem), elegendo-se para isso uma comissao composta por Arthur Leandro, Afonso Gallindo e Mateus Moura
Realizacao do Colóquio do Cinema Paraense, com o tema Cinema, cultura e desenovimento regional, com os seguintes objetivos : provocar a reflexão sobre o movimento cinematográfico regional e nacional / socializar informações sobre os diversos projetos cinematográficos em desenvolvimento no Estado estabelecer oportunidade de parceiras entre os vários atores do segmento audiovisual paraense / Formular indicativos de ação para o fomento da produção cinematográfica regional. Deste seminario poderao participar · Cineastas e realizadores audiovisuas diversos · Estudantes de áreas diversas · Técnicos e gestores de instituições e orgãos de governos interessados na temática. Metodologia de realização: a) Conferência norteadora da temática b) Apresentação de trabalhos (experiências) c) Rodas de conversas d) Carta de conclusão/
Referendar a CARTA DOS CINECLUBISTAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM (abaixo)
A experiência da troca de conteúdos e vivências proporcionada pela participação nos DIÁLOGOS CINECLUBISTAS trouxe para os seus participantes a certeza de que o CINECLUBE é um espaço de construção de aprendizados e diálogos democráticos e necessariamente uma ferramenta educativa capaz de formar consciências e culturas poéticas e visuais, pelas quais o ser humano pode vir a criar e a produzir um novo pensamento, assim como a arte na sua plenitude política e libertária. Nesse sentido, nós, abaixo-assinados, realizadores, produtores e técnicos, atores e atrizes, cineclubistas, críticos e pesquisadores, exibidores e amantes do cinema, representantes de projetos e organizações resolvemos tornar pública a CARTA DOS CINECLUBISTAS, com o objetivo de refletir, compartilhar e sugerir idéias e propostas para fortalecer o cinema, o audiovisual e o cineclubismo no Estado do Pará. CONSIDERANDO: * Que a dimensão continental e a diversidade cultural amazônidas são fatores que devem ser referenciados de forma a que sejam rompidas as amarras impostas pelo processo colonizador que cria padrões culturais e mediáticos - internacional e nacional -, que dificulta o direito à produção do conhecimento pelos povos de nossa Região; * Que a produção e a difusão audiovisual que considerem identidades e modos de vida na Amazônia são premissas básicas para que instauremos um processo de construção de novas perspectivas poéticas e visuais capazes de fazer frente às referências audiovisuais impostas pela indústria cultural; * Que é inalienável o direito dos realizadores paraenses garantirem que os seus filmes sejam vistos pela comunidade, do mesmo modo que é também inalienável o direito do povo paraense e amazônida de ter acesso às obras cinematográficas e reflexões críticas produzidas na Região e no mundo; * Que esta consciência também é uma garantia de fortalecimento do atual momento, pelo resgate da memória do cinema e do imaginário de si mesmo; * Que o atual estágio de amadurecimento coletivo das organizações culturais autônomas amazônidas está em sintonia com o avanço dos movimentos sociais; * Que o CINECLUBE tem características colaborativas e solidárias, pelo que as suas atividades são desenvolvidas de forma democrática, mediante compromisso ético e cultural, sem fins lucrativos; * Que as ações de caráter cineclubista dependem de atores voluntários que não economizam esforços para realizar as suas intervenções, na medida em que são amantes do cinema e acreditam na construção de uma cultura visual poética e estética capaz de propor a reflexão crítica amazônida e democratizar a cultura cinematográfica mundial; * Que os praticantes do cineclubismo consolidam e ampliam os circuitos de exibição e fortalecem uma cadeia produtiva (audiovisual e intelectual) solidária, com investimento na economia local, de modo que para as práticas cineclubistas são fundamentais e para a divulgação das obras cinematográficas, na medida em que as tornam conhecidas da comunidade.
PROPOMOS:
Apoio a campanhas e iniciativas promovidas pela Federação Internacional de Cineclubes (FICC) e pelo Conselho Nacional de Cineclubes (CNC);
Implementação de políticas públicas de fomento e fortalecimento da atividade cineclubista no Estado de Pará; Estadualização dos editais nacionais do audiovisual;
Inclusão de ações de fomento à atividade cineclubista no Plano Estadual de Cultura e nos editais que venham a ser lançados no campo audiovisual paraense; Inclusão da participação de pessoas físicas em editais cineclubistas (o fomento estatal deve assimilar à dinâmica e a complexidade cineclubista como um movimento que não necessariamente está vinculado a entidade com corpo jurídico consolidado); Criação da bolsa-cineclube;
Criação de bolsas de pesquisa em cinema e cineclubismo;
As ações governamentais devem necessariamente interiorizar as ações cineclubistas;
Apoio as organizações sociais que desenvolvem ações cineclubistas no Estado do Pará;
Estímulo à criação e acompanhamento de novos cineclubes, dentro de uma política de economia solidária, embutida em uma estrutura de formação, pesquisa, reflexão, produção, exibição, distribuição e preservação da cultura audiovisual paraense e amazônida; Apoio ao deslocamento para participação dos cineclubes paraenses nos eventos estaduais, nacionais e internacionais;
Investimento em publicações referentes ao movimento cineclubista, como artigos, críticas e material impresso de divulgação coletiva das programações; Investimento no Circuito Paraense de Cinema em toda a rede de cineclubes, estadual, nacional e internacional, em parcerias diretas com instituições e empresas;
Investimento na distribuição e exibição do acervo de produções do audiovisual paraense e amazônida;
Digitalização e disponibilização à comunidade, inclusive pela internet, do acervo do Museu de Imagem e Som – MIS;
Promover intercâmbios para fortalecer a rede solidária cineclubista;
Inclusão das organizações de cineclubes nos colegiados de decisão das políticas públicas do setor cultural;
Participação das organizações de cineclubes nos espaços públicos cinematográficos (Cine-Teatro Líbero Luxardo, Maria Silva Nunes, Cine Acyr Castro e Cinema Olímpia);
Inclusão de propostas cineclubistas em projetos como Escola Aberta e outros desta natureza;
Criação da CINEMATECA DO PARÁ, com estrutura para consulta e empréstimo de acervo, assim como a criação de um banco de memória e da história do audiovisual e do cineclubismo paraense; Estímulo às práticas cineclubistas em espaços urbanos (praças, ruas, feiras);
Investimento em circuitos cineclubistas com a produção audiovisual desenvolvida pelas comunidades paraenses; Fomento aos circuitos cineclubistas itinerantes;
Estímulo à produção e difusão cineclubista de filmes destinados ao público infantil;
Estímulo à produção e difusão cineclubista de filmes que tenham como tema e o protagonismo das comunidades tradicionais;
Uso da licença “CREATIVE COMMONS” como política de fomento à produção audiovisual;
Distribuição em “CREATIVE COMMONS” dos produtos audiovisuais resultantes de fomentos estatais;
Fortalecimento de experiências cineclubistas desenvolvidas no âmbito da administração pública, como o CINE-UEPA, CINE-EGPA, CINE PEDRO VERIANO, SESSÃO CULT, e outras;
Investimento para o MAPEAMENTO da produção audiovisual e das práticas cineclubistas paraenses.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
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